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Projeto

EXA065 - Reino plantae: utilização de flores na fabricação de corantes alimentícios menos poluentes e formas alternativas de substituição de corantes alimentícios convencionais

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EXA

Ciências Exatas e da Terra

Sub-categoria

Química

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ícone Autoria Camilly Vitoria Fernandes Morais, Bianca Gomes Campos, Sarah Ivini Santiago de Araujo
ícone Orientação Glenda Aparecida de Carvalho, Roberto Meireles Glória
ícone Instituição CEFET-MG - Unidade Contagem

Resumo

A tecnologia de coloração aplicada em alimentos industrializados tem como objetivo atrair a atenção de consumidores, tendo em vista que estes são condicionados a alimentar-se indutivamente por intermédio de cheiros e cores (SOUZA. 2012). Os recursos coloríficos mais empregados na fabricação de alimentos são os corantes alimentícios artificiais. Tais corantes pertencem à classe de aditivos alimentares sem valor nutricional, ou seja, só intensificam, restauram e/ou conferem cor ao produto, tornando-os atrativos. Entretanto, seu recorrente uso na indústria alimentícia acarreta em malefícios para a saúde humana e para o meio ambiente. Um dos problemas ambientais, se tratando de efluentes, diz respeito ao seu efeito bioacumulativo, uma vez que essas substâncias podem se acumular em vários níveis da cadeia alimentar do ambiente receptor, além de evitarem a transmissão de luz, devido à coloração forte (BARROS et al., 2014). Portanto, o projeto visa executar a extração de pigmentos presentes nas pétalas das espécies das flores comestíveis do reino Plantae: Impatiens walleriana, Torenia fournieri linden e Chrysanthemum, por meio do método de maceração com álcool 95%, água deionizada e óleo mineral. Além de demonstrar e analisar a aplicação do corante em iogurte natural.

Palavras-chave: Corante alimentício, Reino Plantae, Métodos de extração

Foto do projeto