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Projeto

ENG-2985: Tecnologias Brundtland

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ENG

Engenharia

Sub-categoria

Química

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ícone Autoria Carlos Vinícius Farias da Silva , Kevin Ferreira Feitosa, Kauã de Araújo Xavier
ícone Orientação Karolyne Camile Batista dos Santos, Marcos César dos Santos Lima
ícone Instituição Unidade Integrada Sesi/Senai Carlos Guido Ferrario Lobo (EBEP Maceió)
ícone Etapa Semifinalista

Resumo

O lixo eletrônico tem sido um problema cada vez maior para o nosso país, chegando a ser o quinto maior produtor de e-lixo do mundo, gerando consequências para o meio ambiente e para a própria população, como doenças cardiovasculares, silicose e até mesmo o câncer. Além disso, segundo a Abraceel (2021), 90% dos brasileiros têm a vontade de investir em energia solar, porém, por causa dos altos preços no mercado, acabam desistindo de deixar a sua casa um pouco mais sustentável e ainda economizar no fim do mês. Mas afinal, o que o lixo eletrônico tem a ver com a energia solar? Na verdade, quase tudo. Dentro da composição dos resíduos eletrônicos, existe um material chamado silício, esse mesmo material também é usado na produção de células fotovoltaicas, parte responsável por converter a radiação solar em energia elétrica na placa solar. Além disso, 60% do preço final de uma placa solar é só da célula fotovoltaica. Tendo isso em vista, a Tecnologias Brundtland visa a extração do silício a partir dos resíduos eletrônicos para a confecção de células fotovoltaicas e, com isso, baratear a energia solar para o brasileiro, tornando assim o nosso país mais econômico e sustentável. Inspirado na técnica de purificação da água a vapor, vamos extrair o silício dos resíduos eletrônicos elevando a temperatura dentro de um forno para que tudo que não seja silício derreta e o que for silício continue sólido. Depois desse processo, ainda é necessário passar pela fase de purificação, em que o resquício é banhado em um solvente, no nosso caso, o Isopropanol, e logo após será levado novamente ao forno para chegar no ponto de fusão. Chegado o ponto de fusão, continuará por mais 20 minutos e, em seguida, será retirado para esfriar em temperatura ambiente para evitar a quebra da amostra.

Palavras-chave: Lixo Eletrônico, Energia Solar, Silício

Foto do projeto