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Projeto

HUM-1703: Das grafias às pinturas rupestres, preservando nossa ancestralidade – Caetité - BA

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HUM

Ciências Humanas

Sub-categoria

Arqueologia

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ícone Autoria Luzia de Jesus Santos , Kele de Jesus Santos
ícone Orientação Rita de Cassia Alves Malheiros Fausto
ícone Instituição Colégio Estadual do Campo Pedro Atanasio Garcia Distrito de Maniacu
ícone Etapa Semifinalista

Resumo

Moramos no município de Caetité, sudoeste da Bahia - Sertão Produtivo, que possui um dos sítios arqueológicos mais bem conservados da natureza e da ação do homem – Toca do Tapuia/Moita dos Porcos –, além de terem sido descobertos mais quatro sítios com potencial de estudos arqueológicos e históricos. Daí vem os questionamentos, temos vários sítios, mas os alunos da educação básica, juntamente com os moradores do município, não os conhecem, assim, como podem dar o devido valor histórico e promover sua conservação para gerações futuras? Se é patrimônio histórico e cultural reconhecido pelo IPHAN, por que muitas pessoas utilizam do local para práticas de lazer e degradação, comprometendo suas grafias, pinturas e artes rupestres – incisões na rocha? A partir dessas indagações, vamos direcionar ações para o desenvolvimento do projeto “Das grafias às pinturas rupestres, preservando nossa ancestralidade - Caetité - BA”, com visitas monitoradas pelo Museu do Alto Sertão da Bahia (MASB) à Toca do Tapuia (grafias rupestres – incisões na rocha) e ao Sítio Morro do Jacaré (pinturas), bem como com exposição de fotografias no pátio do colégio e nas redes sociais, dando a devida visibilidade a essas riquezas históricas e ao privilégio de tê-las em nosso território de identidade – o Sertão Produtivo. Nossas ações são embasadas em referencial bibliográfico composto por autores como Fonseca (1997); Horta, Grunberg e Monteiro (1999); e Lucas (2004) com o objetivo de reconhecer a relevância desses sítios arqueológicos, da Toca do Tapuia/Moita dos Porcos (grafias na rocha – 6.500 mil anos) e do Morro do Jacaré (pinturas – 5.000 mil anos), dando a eles a devida visibilidade.

Palavras-chave: Patrimônio, Conhecimento, Valorização

Foto do projeto