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Projeto

SOC-2715: Isotelha: telhas sustentáveis e isolantes

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SOC

Ciências Sociais e Aplicadas

Sub-categoria

Arquitetura e Urbanismo

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ícone Autoria Caio Felipe Menegolo Senff, Ângelo Nascimento de Miranda, Natan Augusto Cavallari
ícone Orientação João Pedro Crevonis Galego, Mariana Inocêncio Triches
ícone Instituição Colégio Madalena Sofia
ícone Etapa Finalista

Resumo

No Brasil, em 2017, o Supremo Tribunal Federal proibiu todos os tipos de amianto. Tal medida contra essa substância não é só do Brasil, pois mais de 60 países já o baniram. Restrições e proibições foram feitas em virtude de ser uma substância cancerígena. Em vista disso, a pesquisa objetiva elaborar telhas alternativas às de amianto, visando a inovação, a sustentabilidade e os benefícios à população. Com os objetivos estabelecidos, a metodologia explora como matéria-prima o poliestireno expandido (EPS), produto plástico, sintético e proveniente do petróleo. Seu alto consumo, o descarte incorreto e a baixa reciclagem o tornam um dos principais poluentes ao meio ambiente. O procedimento experimental se inicia com a remoção da expansão do EPS por solventes (acetona e aguarrás). A resultante desse processo é uma "massa” plástica moldável, que é moldada manualmente no design de uma telha. Após a moldagem, espera-se a secagem e a evaporação do solvente. Para verificar a qualidade do produto, são realizados três testes (adaptados da ABNT NBR 13858-2 e da literatura). Os testes foram referentes à sua durabilidade, impermeabilidade e flamabilidade. Com isso, obtém-se uma telha extremamente rígida, impermeável e leve. Portanto, ao unir as questões do amianto e do EPS na fabricação de novas telhas, são solucionadas duas problemáticas. Logo, o objetivo foi atingido ao elaborar-se uma telha à base de EPS que evita a exposição a um produto cancerígeno, poluente e proibido no Brasil.

Palavras-chave: Amianto, Conforto Térmico, Isopor

Foto do projeto