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Projeto

SAU-8417: O desenvolvimento de um antisséptico à base de óleos essenciais para a prevenção à resistência antimicrobiana

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SAU

Ciências da Saúde

Sub-categoria

Medicina

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ícone Autoria Matheus Dalla Libera
ícone Orientação Carlos Fonseca Sampaio, Zilmar Timoteo Soares
ícone Instituição Escola Santa Teresinha
ícone Etapa Finalista

Resumo

A resistência antimicrobiana em ambientes hospitalares é uma preocupação crescente, tornando urgente a busca por alternativas eficazes aos antissépticos convencionais. Este estudo teve como objetivo desenvolver e avaliar um antisséptico à base de óleos essenciais como solução viável e sustentável para prevenir a resistência antimicrobiana e as mutações bacterianas. A pesquisa foi realizada em um hospital geral em Imperatriz, Maranhão, onde foram coletadas amostras de superfícies críticas da ala de enfermaria antes e após a higienização. Com a metodologia experimental, comparou-se a eficácia dos antissépticos convencionais, como o BG04, à base de hexametilobiguanina e quaternário de amônio, com soluções de óleos essenciais de malaleuca, alecrim, orégano, tomilho e manjericão. A coleta e análise de amostras foram conduzidas em laboratório, focando na avaliação do crescimento bacteriano e resistência antes e depois da aplicação dos antissépticos. A variável dependente foi o nível de contaminação bacteriana após a higienização. A justificativa do estudo reside na necessidade de alternativas eficazes aos antimicrobianos sintéticos, especialmente em hospitais, onde a resistência bacteriana é intensificada por mutações frequentes. A hipótese foi que os antissépticos à base de óleos essenciais poderiam reduzir significativamente a resistência antimicrobiana e as mutações bacterianas, oferecendo uma alternativa sustentável aos produtos químicos tradicionais. Os resultados esperados demonstraram que esses antissépticos naturais são capazes de inibir o crescimento de microrganismos resistentes, promovendo práticas de higienização mais seguras e sustentáveis, beneficiando pacientes e profissionais de saúde.

Palavras-chave: Resistência antimicrobiana, Saúde pública, Políticas de prescrição

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