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Projeto

BIO147 - RIACJ - risco da ingestão das pílulas anticoncepcionais em jovens

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BIO

Ciências Biológicas

Sub-categoria

Fisiologia

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ícone Autoria Maria Eduarda Felício Maia , Ingrid Gonçalves Pereira Dantas
ícone Orientação Lilian Daniele Duarte, Adriano Claudino da Silva
ícone Instituição Colégio Objetivo Juazeiro

Resumo

No ano de 1960 foi produzida a primeira pílula anticoncepcional, que na época possuía um total de 150 microgramas de hormônios, enquanto nos dias atuais uma pílula comum possui cerca de 15 microgramas de hormônios, ou seja, 10 vezes menos. Na época que a pílula foi lançada ocorreu um grande “alvoroço” já que agora a mulher poderia se sentir de certa forma mais livre diante das suas escolhas de vida. Entretanto, iniciaram-se protestos por parte do movimento feminista, que alegavam que nas bulas do remédio não eram revelados seus reais riscos para a saúde da mulher, isso porque na época muitas mulheres começaram a sentir os efeitos colaterais da pílula em seu organismo, já que naquele período, as doses de hormônios eram extremamente altas. Atualmente, a dosagem de hormônios foi alterada, mas isso infelizmente não significa de forma alguma que as mulheres estejam livres dos efeitos colaterais que podem surgir em seus organismos. Estudos apontam que o uso do anticoncepcional pode aumentar riscos de AVC (acidente vascular cerebral) isquêmico em duas vezes, em comparação a mulheres que não tomam a pílula. Há aumento de duas a quatro vezes nas chances de a paciente desenvolver trombose venosa - quando se formam coágulos no sistema circulatório. Diante desse pressuposto, sensibilizar as jovens quanto ao uso da pílula anticoncepcional é imprescindível, bem como desenvolver uma pílula que tenha o mínimo de efeitos colaterais possíveis.

Palavras-chave: anticoncepcional , AVC, trombose