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Projeto

SAU175 - A bioimpressão de células tronco pluripotentes e diferenciação das mesmas como células neurais como modelo de estudo para portadores da atrofia muscular espinhal tipo 2

Ícone
SAU

Ciências da Saúde

Sub-categoria

Medicina

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ícone Autoria Sophia Katz Kaminker
ícone Orientação Luiz Henrique da Silva Nali
ícone Instituição Escola Alef Peretz - Unidade Hebraica

Resumo

Esse é um trabalho fundamentado em uma pesquisa teórica sobre a bioimpressão de diferentes fatores neurotróficos. Focado na desenvoltura de um possível modelo de estudo para atrofia muscular espinhal (AME), mais especificamente o tipo 2. A ideia do trabalho era estudar esses processos de bioimpressão atrelados às técnicas de diferenciação celular. Juntando com pesquisas sobre os diferentes tipos de bioinks e os diferentes fatores neurotróficos para desenvolver um modelo de estudo inicialmente a base de células tronco e posteriormente em um tipo de tratamento com as próprias células neurais dos neurônios motores. A partir dos dados obtidos vemos que a AME é uma doença genética autossômica recessiva. Foi escolhido dar um foco maior para o tipo dois porque entre os quatro tipos diferentes ele é o com maior e mais variada expectativa de vida, sendo de 10-40 anos. Feitas pesquisas mais aprofundadas sobre a AME as pesquisas se voltaram para o processo de bioimpressão, começando pelos diferentes fatores neurotróficos que poderiam ser utilizados. Para ao fim delimitar de fato quais seriam mais benéficos para o modelo de estudo. O próximo passo foi o levantamento de dados relacionados aos testes feitos para garantir o sucesso do processo. Em função disso foram feitas pesquisas sobre os principais marcadores do tecido neural e sobre a expressão de proteína e a expressão gênica, sendo as formas de garantir que após o implante dessas células e diferenciação total delas a proteína estaria sendo expressa de forma correta. A partir de todas as informações obtidas podemos concluir que o mais importante nesse processo são as escolhas. A escolha do método de bioimpressão, do bioink para depois a inserção dos fatores neurotróficos. Pois isso garante que as células sejam formadas da forma adequada e após implante e diferenciação total seria possível ver na expressão gênica e na expressão de proteína a presença do gene e da proteína de sobrevivência do neurônio motor.

Palavras-chave: Diferenciação neural, Bioimpressão, Células tronco