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Projeto

SAU224 - APDV - auxiliando os primeiros passos

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SAU

Ciências da Saúde

Sub-categoria

Fisioterapia e Terapia Ocupacional

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ícone Autoria Natália Domingos Pusso, Davi Luis Silva , Igor Trivinho Moreno de Freitas
ícone Orientação Regina Morishigue Kawakami, Daniele Velasques Carreria
ícone Instituição Etec Bento Quirino

Resumo

A visão é um dos principais sentidos da vida humana, com ela é possível ter percepção de espaço, cores, formas e movimentos. Em um mundo com aproximadamente 7,8 bilhões de pessoas, 2,2 bilhões têm deficiência visual. No Brasil existem 35,5 milhões de crianças, sendo que 83 mil convivem com deficiência visual. De 60 a 90% das crianças entre 6 e 15 meses de idade utilizam o andador infantil, decorrente desse uso, muitos acidentes acontecem. Durante 24 anos foram registradas 230 mil crianças lesionadas nos Estados Unidos, 90% envolviam lesões na cabeça, dentre essas, 37,8% tiveram fraturas no crânio. As crianças que nascem com deficiência visual passam por limitações desde os primeiros meses de vida, principalmente, durante o desenvolvimento cognitivo e motor. Por não enxergarem o mundo ao seu redor, preferem ficar da maneira que se sintam mais seguras, porém devem ser encorajadas a tentar ao máximo desenvolver seu sistema motor, tendo ajuda para se manterem em pé apoiadas em algo, podendo o andador ser este apoio. Diante dessa problemática, o projeto APDV tem como objetivo trazer mais segurança, evitando os acidentes citados e auxiliando no desenvolvimento motor das crianças com deficiência visual. Para que o andador possa auxiliar no uso inclusivo da criança e garantir mais segurança, serão usados sensores GY-53, que terão o papel de medir a distância do que poderia ser um obstáculo para a criança. Se a distância for maior que 30cm será emitido um alerta sonoro via Buzzer para que a criança entenda o perigo e tente desviar sozinha dele; caso ela não o faça, as rodinhas serão travadas através de uma peça desenvolvida em uma impressora 3D acoplada a um servo motor, que ficará nas rodas. Além disso, também será usado o sistema Beacon BLE, substituído por um chaveiro Bluetooth e um ESP-32, que desempenharão o papel de garantir que a criança e o andador não cheguem em áreas perigosas. Entretanto, caso isso ocorra, o procedimento será o mesmo que o dos sensores.

Palavras-chave: Andador, Deficiência visual, Segurança

Foto do projeto