Cobre o conteúdo enquanto carrega
Projeto

HUM-3875: Sinal luminoso - uma ideia acessível

Ícone
HUM

Ciências Humanas

Sub-categoria

Educação

Play
ícone Autoria Yohana Garcia Mendes , Eloisa dos Reis Ghizoni, Helouisy de Oliveira Melo
ícone Orientação Jaison Fernando da Silva, Daniele Rosa de Arruda da Silva
ícone Instituição CEEMNP Barbosa Ferraz
ícone Etapa Semifinalista

Resumo

A Lei 10436/2002 define a LIBRAS como língua de natureza visual-motora com estrutura gramatical própria, e o decreto 5626/2005 define algumas medidas, tais como: o termo deficiente deve ser substituído por surdo; a língua de sinais é a primeira língua dos surdos, e o português escrito é a segunda; o estudo da LIBRAS é obrigatório nos cursos de formação de professores. Desde o começo da história, os surdos têm sido inferiorizados e tratados como incapazes. É indispensável mudar esse cenário, e essa mudança deve começar nas escolas. Além da importância incontestável da LIBRAS nas escolas, este projeto se mostra necessário, pois os surdos devem ser incluídos e terem qualidade de estudo de forma equiparável à dos alunos ouvintes. Para termos uma noção de como esse projeto beneficiaria os alunos, fizemos uma pesquisa com alguns alunos do colégio. É importante ressaltar que, como os alunos surdos não escutam o sinal de troca de aulas, não escutam o alarme de incêndio igualmente. Isso é muito perigoso, porque, em uma emergência real, eles não serão avisados disso e sua segurança estará em risco, pois o intérprete pode ter faltado por algum motivo ou se ausentado da sala. Com as notícias de atentados nos últimos meses, o projeto evoluiu para que tenha três formas diferentes de sinalização, uma específica para trocas de aulas, outra para emergências/incêndios e uma terceira para situações de ataques e outros.

Palavras-chave: Sinal luminoso, Acessibilidade, Inclusão

Foto do projeto