Ciências Humanas
Psicologia
Resumo
A música é uma combinação harmônica e expressiva de sons, e os sons são a propagação de uma onda mecânica acústica. Com essas definições, podemos chegar ao pensamento de que é muito comum ver a aplicação das frequências Hz em sons, porque as ondas sonoras são entendidas como músicas ou como sons em si. Visto isso, temos a noção de como os sons podem nos proporcionar muito mais do que esperávamos, nos levando a pensar quais benefícios a música pode trazer ao nosso corpo se usada em forma de terapia. Assim, entramos na musicoterapia, que se trata de um híbrido entre arte e saúde. A musicoterapia com atuação no cérebro já foi utilizada de forma terapêutica em pacientes que sofrem com doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, e seus benefícios também podem ser levados para a redução de possibilidade de doenças cardíacas, ajudando na diminuição da pressão arterial, do estresse e da frequência cardíaca. Estudando as frequências, seu comportamento e sua atuação no cérebro junto com a manipulação de sons, nos leva a ver a possibilidade de usar a musicoterapia como, por exemplo, substituta de remédios que podem gerar dependência. Essa dependência agrava o caso em problemas psicológicos, dificultando a cura e o tratamento, e impossibilitando a melhora do paciente não só de forma emocional, pois o uso abusivo de remédios também afeta o físico. A musicoterapia seria também uma opção mais barata e com um nível de eficácia aprovado, comprovado por cientistas que investigaram a área, que, inicialmente, tinha base religiosa, por sinal. Assim, incentivar a utilização e o conhecimento da musicoterapia como ferramenta é um recurso valioso para a possível substituição de remédios em tratamentos psicológicos.
Palavras-chave: Música, Saúde mental, Musicoterapia